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Viana do Castelo recebe o mais antigo evento filatélico do Mundo


Viana do Castelo recebe de 26 de abril a 1 de maio, a Lubrapex 2016. Trata-se da Exposição Filatélica Luso-Brasileira, o mais antigo e regular dos eventos filatélicos realizados em todo o Mundo, que está este ano a celebrar 50 anos. No ano do cinquentenário, coube a Viana do Castelo a honra de assumir a realização deste evento. 
Anteriormente limitada a Portugal e ao Brasil, presentemente está aberta a todos os filatelistas que compartilham a língua portuguesa e, a título de convidados, colecionadores filatélicos da Alemanha e de Itália. 
O certame, com entrada gratuíta, cuja inauguração oficial acontecerá no dia 26 de abril, às 21h30, terá lugar no Centro Cultural da cidade de Viana do Castelo. São milhares de selos, cartas antigas, postais ilustrados de correio, coleções temáticas… de 220 participantes, que vão estar expostas. 
A Lubrapex 2016 é organizada pela Federação Portuguesa de Filatelia e Associação de Colecionismo do Vale do Neiva, patrocinada pelos Correios de Portugal, com a colaboração da Federação Brasileira de Filatelia, Federação Italiana de Filatelia e Federação Alemã de Filatelia e o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
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Hoje, dia 1 de maio, cumpriu-se uma tradição que ainda se mantém bem viva na cidade de Viana do Castelo, é as varandas dos edifícios da Praça da República aparecerem enfeitadas com as tradicionais “Maias”, ou coroas de flores. A exposição é promovida pela Câmara Municipal e hoje, como em todos os anos, lá estão as “Maias” a embelezar aquela que é considerada a “sala de visitas” de Viana do Castelo. Transcrevo um texto retirado do site da RTAM, que explica o porquê desta tradição das "Maias".  A Maia, chamada, também, "Rainha do Maio", ou "Rosa do Maio", era uma boneca de palha de centeio, em torno da qual havia descantes toda a noite (1.º de Maio); outras vezes, uma menina coroada com flores, que se enfeitava com o vestido branco, jóias, etc., sendo colocada num trono florido, e venerada todo o dia com danças e cantares.  Esta festa, sem dúvida com reminiscências pagãs (celtas-romanas), foi proibida várias vezes (caso de Lisboa onde em 1402, p
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Coroas de maio

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